sexta-feira, 20 de setembro de 2013

querida Mari,

Segunda usei o relógio pela primeira vez. Aqueeele relógio. O que comprei de par há meses, chegou e cuja caixa ficou perdida em algum lugar lá de casa. Acho que foi nessa hora que percebi mesmo que tu estás do outro lado do mundo e que já não dá pra "levar pra agência, que Mari passa lá quando sair do trampo andando" ou "entregar pra ela na próxima corrida".
(Mas ó, com ou sem relógio, continua correndo aí que eu continuo daqui! A gente compartilha quilômetros pelo RunKeeper! <3)

Eu até tenho o que fazer com dois relógios, mas essa saudade tá meio inútil aqui. Será que ele dura até eu te encontrar de novo? Será se a bateria aguenta? Salvei o relógio como símbolo de saudade, mas também me achei bem diva correndo com ele por aí, sorry.

Acumule quilômetros de história pra gente papear depois e, quando receber, me avisa.

Beijo,
Bel.

Um comentário:

  1. Poxa, cara, não faz isso comigo, não! Já falei com meus pais e agora mais essa... terei um faniquito de saudades. Acho muy digno a srta. agendar uma vista à sua irmã e depois, em umas quatro horinhas, vir ter comigo em Lisboa. Ou eu ir a Frankfurt. Vodka ou água de coco, pra mim tanto faz.

    Podexá que vou continuar correndo, inclusive, acho que vou já, já arriscar correr ali na ~orla do Tejo ;)

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