Toda vez que você vem, não sei o que me dá, mas o ritmo ao meu redor demora a esquentar, meu raciocínio fica pastoso e, invariavelmente, estaciono o carro todo torto.
Mas hoje, quando você chegou eu praticamente tive que ressuscitar. Com isso, além do carro torto, das brumas de lentidão, ao invés de dar o cartão do banco, dei para a atendente do restaurante onde almocei o meu CPF. Nem débito, nem crédito, só falta de atenção.
Amanhã vai ser melhor.
Quando receber, me avisa.
Abraços,
Carol.
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