segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

querida segunda,

Toda vez que você vem, não sei o que me dá, mas o ritmo ao meu redor demora a esquentar, meu raciocínio fica pastoso e, invariavelmente, estaciono o carro todo torto.

Mas hoje, quando você chegou eu praticamente tive que ressuscitar. Com isso, além do carro torto, das brumas de lentidão, ao invés de dar o cartão do banco, dei para a atendente do restaurante onde almocei o meu CPF. Nem débito, nem crédito, só falta de atenção.

Amanhã vai ser melhor.

Quando receber, me avisa.

Abraços,
Carol.

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